terça-feira, 1 de março de 2016

#35 Uma palavrinha sobre homossexualismo

Que há tempos a humanidade deixou de evoluir, isso é evidente, mas ao que parece, nos últimos anos ela concentrou todos os seus esforços em terras brasileiras. Essa geração Guaraná Jesus é sem sombra de dúvida a mais chata de toda a história. Não dá pra acreditar que essas mães aos catorze e esses "funkeiros" aos doze são descendentes da turma dos anos oitenta e noventa. Lá naquela época existia diversão, existia piadas e brincadeiras e pouco se reclamava de racismo, homofobia... Homofobia! Eis aí o cerne da discussão de hoje. 



É extremamente INSUPORTÁVEL essa galera que enche o meu saco e quer porque quer que eu engula o estilo de vida deles. Se eu expresso minha opinião acerca do tema, sou contra o ato homossexual em si, mas respeito e vivo minha vida, sou homofóbico. Se eu não concordo com o pensamento de um conhecido gay, sou homofóbico. Se critico a parada gay, da mesma forma que critico o carnaval por deixar as ruas sujas e ser um gasto desnecessário, sou homofóbico.



Para ficar mais claro que a água do Rio Salobra na Serra da Bodoquena: não tenho nada, absolutamente nada contra homossexuais. Tenho amigos homossexuais, apoio a causa e a luta para com a qual eles vem travando contra esse sistema doentio, mas assim como qualquer movimento, sempre existem os parasitas que estragam e põe quase todo o esforço a perder. Assim como a ATEA existe pra denegrir a imagem de uma pessoa verdadeiramente ateísta (aquela que respeita as religiões e as crenças alheias), Jean Willis, Gregório Duviver e Felipe Neto só atrapalham aqueles homossexuais que realmente querem construir algo para si. 




O triste da história toda é que muitos homossexuais lutam como se fossem outro tipo de espécie, outro tipo de raça superior aos héteros, que merecem mais atenção, que precisam estar em todo canto da mídia, da cultura, da voz... Não é por aí que o respeito será conquistado. Tentar combater a raiva com raiva vai gerar mais raiva ainda. Então, não carece de nada todos os homossexuais que lutam por seus direitos (união, família, emprego, etc.) refletirem e analisarem mais as críticas que a eles são dirigidos. Nem toda crítica é homofobia. Nem toda a opinião é preconceito. Nem todo orgulho de ser o que somos é "se achar" superior à outra coisa.



Saber identificar uma crítica construtiva de uma crítica sem sentido é um passo importantíssimo na busca pela sabedoria, não importando a opção sexual, cor da pele, credo ou lugar onde se vive. Por um mundo melhor! Sempre.




Não sou fã e muito menos concordo com a opinião extremista do Pastor Silas Malafaia, mas no vídeo abaixo ele é quem resume, infelizmente, o que o homossexualismo é hoje no Brasil.
(Não poderia faltar uma "zoerinha".)


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